NYC não se esgota nunca. Da última vez não escrevi muito (aqui). Foi a primeira grande viagem que fiz com o meu marido. E chego mesmo à conclusão que só podia ter sido este o destino.
A cidade poderia não estar diferente desde a primeira vez, mas a verdade é que desde 2004 mudou tudo. O atentado das Torres Gémeas no WTC mudou o horizonte da paisagem da cidade e mudou também a forma como os locais vivem a cidade e como os turistas a visitam. O Ground Zero passou a ser obrigatório (O One World Observatory passou a ser o meu "telhado" favorito) e o local onde antes as Torres se erguiam por entre a azáfama de executivos e o ruído do trabalho passou a ter um silêncio muito perturbador. NYC "apanha-me" sempre em datas marcantes. Este ano estava lá no 9/11. Em 2011 estava lá quando Steve Jobs morreu. Conseguem imaginar a Apple Store de Nova Iorque, o icónico cubo, nesse dia?
A viagem de Setembro foi de trabalho, mas graças a alguém da equipa organizadora, tivemos algum tempo para usufruir da cidade. Fiz um roteiro com o que os meus colegas queriam ver e comprar (há lá visita a NYC sem compras???) e aproveitei para fazer uma coisa que nunca tinha feito: andar de helicóptero. Em 2011 queria fazer, mas no dia anterior caiu um helicóptero ao rio e faltou-me a coragem... Normal, não?
Estou certa que não precisam de roteiros para esta cidade. A cada pesquisa no google conseguem encontrar milhares de roteiros em várias línguas. Além disso, toda a gente tem uma ideia do que gostaria de ver na cidade. Por isso, quem sou eu?? O que quero deixar-vos hoje é uma mensagem de quem ama NYC, de quem não se cansa de voltar (não vale a pena mencionar o número de vezes que lá estive...) e de quem já sabe exactamente o que quer fazer no próximo regresso, porque, tal como vos disse no início, NYC não se esgota... Ah, e é uma cidade maravilhosa para visitar em qualquer altura do ano. Por isso, Go, Go, GO!!
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