Há dias assim. Em que as decisões se precipitam. Em que o céu cai sobre nós. Em que as tempestades não páram. Em que estamos inconsoláveis sem que ninguém possa mudar o rumo da nossa depressão.
E depois há dias assim. Em que o sorriso não sai do rosto. Em que os nossos olhos brilham de felicidade. Em que a incerteza do que nos espera é a fonte da adrenalina que nos faz, finalmente, viver, em vez de sobreviver. Em que a simples esperança num futuro feliz é o melhor dos presentes.
Há dias assim. Em que nos cruzamos com pessoas diferentes. Em que nos esperam momentos diferentes.
Há dias assim. Em que nos sentimos importantes. Em que nos sentimos essenciais a alguém. A alguma coisa. E é...
Há dias assim... Felizes!
Beijos e ron rons lunares,
Borboleta