segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Séries e mais séries... Vício!

Quando surgiu o projecto SERIEWORLD, o Nuno (que foi quem me convidou para este projecto) falou-me logo de um texto sobre isto. Claro que se foi adiando e adiando, até hoje! O desafio era voltar ao passado e descobrir qual teria sido a série que me teria tornado uma viciada. O que fez essa série ser especial? O que me atraiu? O que me fez esperar semana após semana por mais um episódio?

A Grey's Anatomy é a série que acompanho há mais tempo. Gosto porque gosto. Achava graça às pessoas que começaram, às que cresceram, às que foram desaparecendo. Cada episódio é uma história, mas cada episódio é mais um degrau da série na sua globalidade. Já estamos na temporada 11 e não me cansei ainda. Quero que continue, porque sinto que faz parte da minha vida. Gosto da acção, das histórias, da vida que mostra.

Há séries que marcam um determinado tempo. A Revenge, por exemplo, deixou-me vidrada na primeira temporada. Adorava as imagens dos Hamptons e o guarda-roupa. Que roupas maravilhosas (chamem-me fútil...).  Na segunda já me aborreceu. Ainda vi a segunda, mas na terceira perdi mesmo a paciência. Descobri há pouco tempo que estava a passar a quarta temporada na Fox Life e tenho visto uns episódios só para me entreter, mas chego sempre à conclusão que é daquelas séries que devia ter terminado no máximo ao fim de duas temporadas!

Também vi como uma louca a Private Practice. No fundo esta série começou como um "apêndice" da Grey's Anatomy, já que tudo gira em torno da Allison, que sai de uma para criar outra. No entanto, esta série ganhou vida própria e transformou-se num vício. Aqueles "casos" que todos tiveram com todos (à semelhança do que aconteceu durante várias temporadas na Grey´s Anatomy e continua a acontecer, mas em menor escala) e tudo o que se desencadeava a partir daí. Posso até confessar que o episódio que mais me comoveu até hoje, de todas as séries que já vi, é desta série. Chorei baba e ranho quando a Amelia (que hoje está na Grey's Anatomy...) teve o seu filho. Nunca viram? Shame on you!!

O que é um facto é que se continuar a viajar para o passado, lembro-me de Criminal Minds (que continuo a ver de vez em quando, já que o meu marido é fã), CSI, Prison Break, Baywatch (sim, via isto...), Knight Rider, MacGyver, Mission: Impossible (que só chegou à televisão portuguesa quando eu já tinha idade para ver...), Beauty and the Beast (com a Linda Hamilton. A minha mãe adorava)...

A verdade é que as séries fazem parte da minha vida. Atrevo-me a dizer que fazem parte das nossas vidas. Há algumas que são uma desilusão (a Quântico, por exemplo, que começou em 2015 foi uma delas. Vi os primeiros episódios com entusiasmo, mas já deixei de ver... Não é possível que uma série estruturada para 12 ou 13 episódios consiga sobreviver com a mesma qualidade durante 22 ou 24. Arrastar a trama por tanto tempo leva ao desinteresse!). E há outras que são uma surpresa. Não temos expectativas, mas ficamos "agarrados" a elas. É o caso de How To Get Away With Murder, que me deixa, sempre que termina um episódio, a palpitar de ansiedade pelo próximo episódio. A história é tão cativante e desenrola-se de uma forma tão inesperada, que jamais conseguiremos adivinhar o episódio seguinte. Surpreendente é o adjectivo que melhor a qualifica!

E vocês? Gostam de séries? Já visitaram o site SERIEWORLD?

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